sábado, 20 de novembro de 2010

Ex Libris

Fiz um Ex Libris para meu marido:

5,4x6,2 cm, matriz de latão, água forte

comparativo de tamanho


Dagu é um apelido para Danilo Gustavo. Imprimi no papel japonês (arroz) para ficar mais fino, para que não fique fazendo volume no livro.
Para saber mais sobre Ex Libris, tem um site supimpa para dar uma lida:
http://www.artilhariacultural.com/2010/05/06/ex-libris-a-etiqueta-do-livro/

É isso aí,

Bruna Kim

sábado, 24 de abril de 2010

curso!


Aí pessoal, um curso que eu e o japa propomos na Belas Artes.


Bruna

segunda-feira, 15 de março de 2010

Intervenção nas serigrafias do Japa

Olá pessoal que segue o nosso blog!
O grupo CAVUCA agradece o ibope!
A visita de vocês é um estímulo muito grande.


Bem, voltando à proposta, fiz um chinè colè com seda branca e vários relevos nas serigrafias do Japa. Foi um pouco complicado, pois ele me passou as serigrafias soltas, não havia nenhuma folha em branco junto, não era um caderninho, nem um livro.
Fiquei um tempão pensado numa intervenção que não brigasse com essa forma vermelha que ele imprimiu. Resultado: fiz uns relevinhos que preenchem uns espaços vazios na imagem, e um chinè colè com seda branca e outro com uma tira de papel milimetrado.
São quatro gravuras ao todo, mas as fotografias mostram mais os detalhes da minha intervenção, pois é difícil fazer aparecer na fotografia da gravura inteira os relevos.


Tamanho A3, serigrafia (forma vermelha), chinè colè
(quadrado mais branco, na região do centro) e relevo
(parte superior direita e inferior esquerda).



detalhes



É isso! Estou pronta para a próxima troca!

Um abraço à todos,


Bruna Kim

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Trânsito



Pessoas,

No pensamento em linguagem gráfica existem alguns aspectos formais e conceituais que a princípio são tidos como parâmetro. Ainda não quis explorar tais aspectos, mesmo sendo o nosso grupo focado na pesquisa em linguagem gráfica. Poderia alegar neste projeto específico o exercício de distorcer aspectos da reprodução (sendo esse um dos aspectos formais da gravura), ou até mesmo criar um discurso poético sugerindo que os aspectos formais da linguagem acontecem em minha mente, em espaços subjetivos e que se materializaram nesta minha primeira incursão como "impressões" do que não é mensurável... Viagem, né? Poderia então atribuir conceitos que de fato o objeto artístico ainda não possui (como conceituar algo que ainda está em construção? Algo que não se sabe qual será o corpo final? Seria esse o conceito?), ou pensar em me apoiar em uma “verborragia” que tentasse atribuir valores e qualidades estéticas a uma prévia do que em algum momento futuro tentará ser obra física e fechada, porém segura (risos)... Sendo assim e pensando assim... Apenas me centrei em exercícios que dialogam diretamente com minha poética, em produzir por meio do desenhos projetos inéditos e originais para serem disponibilizados ao grupo CAVUCA em papéis que segurar intervenções de naturezas plásticas diversas...

Formalmente então:
Entrego a intervenção total e irrestrita ao grupo CAVUCA, no qual também faço parte, oito projetos artísticos absolutamente inéditos e originais, criados especificamente para comporem este ciclo de intervenções criativas, sob papéis (Arches, 100% algodão, 185g) com as medidas de 19 x 14cm, desenhados a nanquim (0.5), sem assinatura e sem data de registro de conclusão.
Carlos Gonzalez

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

paralela

experimentos paralelos à troca dos livros que estou experimentando.
15x40cm, ponta-seca, monotipia, transporte, chinè colè s/ hahnemühle

15x40cm, ponta-seca, monotipia, chinè colè s/ hahnemühle

bruna kim

sábado, 13 de fevereiro de 2010

In.ter.fe.rên.cia (interferir+ente+ia)




Olá!

Bom dia ou boa tarde/noite!

Estas são algumas das interferências que fiz no livro do Márcio durante a semana.Adicionei um pouco de cor, alguns desenhos, folhas e definições por enquanto das palavras: Continente e Composição. E durante o processo fiquei na dúvida se deveria prosseguir com as interferências ou se deveria ir com um pouco mais de calma, por enquanto as ações me parecem suficiente.

Abraço!

Rafael Itsuo

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

XILO matriz




Ontem aconteceu nosso segundo encontro, trocamos os cadernos gráficos. Uma das idéias do grupo foi ter cadernos gráficos que pudessemos compartilhar e interferir sobre eles. Eu estou com o da Bruna, a Bruna com o do Japa (Rafael) e o Japa com o meu. Nesse encontro o Willian e o Carlos não puderam comparecer, com isso vão trocar os cadernos entre eles. Depois post imagens dos cadernos.

Algumas propostas já estão surgindo, o pessoal está animado e a produção não para.
As imagens acima e minha primeira matriz de xilo para o projeto.

Agora vou produzir mais algumas coisas rabiscar o caderno da Bruna e se divertir.
Em breve mais.

Abrax!

Marcio Moreno

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

sem título(s)


Bom, essas são algumas impressões, e da maneira como fiz, são quase monotipias.





18,5x30,5 cm - debret creme


18,5x30,5cm - hahnemühle branco natural

A última imagem, da impressão sobre papel hanemühle, tem também a impressão de uma matriz de acetato, gravada com ponta seca, no ladinho esquerdo.

Bom, vou juntar essas impressões com mais papéis e montar o livrinho que iremos trocar amanhã. Espero que os meninos gostem. Por enquanto, elas seguem sem títulos.


bruna kim

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

cologravura

Estou tentando fazer uma matriz de cologravura com fita crepe, como fiz pro Pratt, mas em pequeno formato desta vez.. Devagar a gente chega lá.
Cologravura é um jeito de fazer gravura contruindo a matriz adicionando-se "matéria", nesse caso fita crepe. Um jeito bacaninha também é fazer com massa corrida. Eu colei sobre uma chapa de alumínio, mas dá para fazer com cartão ou papel paraná.
Daqui a pouco eu coloco as fotos das impressões e as medidas.

bruna kim

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Startando e cavucando



No dia 21 de Janeiro um encontro concretizou a vontade que tinhamos. Montar um pequeno grupo de jovens artistas visuais interessados em pesquisar, criar e se apaixonar mais ainda pela linguagem gráfica. Nos reunianos para acertar algumas idéias, organizar os processos criativos e dar nome ao grupo.
Após boas risadas e caras pensativas descobrimos que somos ruins em criar nomes. Graças ao Sr. Gonzales e as forças sobrenaturais que nos rodeiam o individuo soltou um CAVUCA!
Confesso que de início soou engraçado, divertido, bobo... Mas quando começamos a pensar a fundo no sentido da palavra nos redemos a ela. Para nós o sentido não é só o de cavar, retirar ou remover algo, e muito mais. Vamos pelo caminho da busca, de achar, procurar, aprofundar, cavucar... e por ai vai.
Neste blog, queremos compartilhar nosso processo criativo, nossas descobertas, inquietações e tudo que ter na telha. Espero que gostem. Acima as fotos clicada pelo Kinho.

Até mais!

abraço
Marcio Moreno